A Associação Portuguesa de Tintas (APT), originalmente Associação Portuguesa dos Fabricantes de Tintas e Vernizes (APFTV) foi constituída em 1975, de acordo com o Decreto-Lei 215-C/75, de 30 de Abril. Resultou da transformação do Grémio Nacional dos Indústriais de Tintas e Vernizes, cuja fundação ocorrera em 1970.
Desde 1972 está filiada no CEPE (Conseil Européen de l’Industrie des Peintures, des Encres d’Imprimerie et des Couleurs d’Art), o que tem permitido uma actuação muito atempada na informação aos Associados quanto ao desenvolvimento e implementação de Directivas Europeias aplicáveis ao Sector Indústrial que representa. A APT tem desenvolvido ao longo dos anos uma actuação marcada na defesa dos interesses de todos os seus Associados, prestando-lhes uma colaboração eficiente nos domínios da consultoria técnica e jurídica e proporcionando às empresas a informação e orientação ao nível da regulamentação nacional e comunitária, específica desta indústria, tanto no campo da normalização dos produtos e matérias-primas, como das exigências de segurança ambiental e do trabalho.
Como organismo de normalização sectorial (ONS), reconhecido pelo Instituto Português da Qualidade (IPQ), cabe-lhe avaliar a actividade normativa europeia e internacional, no domínio de Tintas e Vernizes, de forma a garantir que a a Comissão Técnica Portuguesa de Normalização (CT3) em funcionamento na sua área de intervenção seja a mais adequada.
O Sector que a Associação representa tem vindo a sofrer uma evolução positiva com expressão no contexto da Indústria Nacional.
A indústria nacional de tintas é responsável por uma facturação anual de cerca de 500 milhões de EUR, por 4000 postos de trabalho directos e por outros tantos postos de trabalho indirectos
A quase totalidade das unidades indústriais de tintas, fizeram nos últimos anos, investimentos de vulto que se traduziram em ganhos tecnológicos e de produtividade de grande significado;
Algumas empresas do sector fizeram acompanhar estes ganhos tecnológicos de produtividade e competitividade pela atribuição aos seus trabalhadores de benefícios sociais de grande significado, que muito as dignificam e constituem um exemplo a seguir pelo mundo empresarial português;
Existem em Portugal, empresas de tintas e vernizes ao nível das melhores da união europeia
Empresas certificadas pela Norma ISO 9001 (qualidade) e pela norma ISO 14001 (Ambiente).
Foi já concedida a atribuição do rótulo ecológico a diversos produtos de nacionais do nosso sector.
O que atrás se referiu coloca o Sector das Tintas e Vernizes numa posição algo prestigiante.
O futuro das tintas em Portugal, como o de toda a economia, passa pela capacidade dos empresários de investir, de gerir com sensatez, saber e inteligência esses investimentos, de inovar constantemente e de não perder oportunidades.
Mas passa também por uma Associação bem estruturada, dinâmica, moderna nos seus métodos de gestão. Ela pode, se os seus Associados entenderem que o associativismo deve ser cultivado e o apoio de todos se fizer com convicção, contribuir de forma significativa para um melhor futuro da indústria de tintas em Portugal.
Os Órgãos Sociais da Associação são a Assembleia-geral, a Direcção e o Conselho Fiscal. Os membros da mesa da Assembleia-geral, da Direcção e do Conselho Fiscal são eleitos por três anos. A constituição, funções e competências dos órgãos sociais encontram-se detalhadas no articulado dos Estatutos da APT.
Presidente: Carlos Barbot, em representação de Barbot – Indústria de Tintas, SA
1º Secretário: Norberto Azevedo, em representação de Hempel Portugal, Lda.
2º Secretário: Jorge Clemente, em representação de Tintas Silaca A. Clemente, Lda.
Presidente: António Ambrósio, em representação de Tintas 2000, SA
Vogais:
Maria João Madail, em representação de Tintal – Empresa Fabril de Tintas, Lda.
Manuel Silva, em representação de TSL – Portugal Tintas, Lda.
Presidente: Sérgio Costa Bettencourt, em representação de Sika Portugal, SA
Tesoureiro: Rui Ribeiro, em representação de Divercol – Indústrias Químicas, Lda.
Vogais:
José David Pereira, em representação de Tintas Douro, SA
José Pedro Barbosa, em representação de PPG Dyrup, SA
Pedro Cerquinho, em representação de CIN – Corporação Industrial do Norte, SA
Rui Campos, em representação de Tintas Titan, SA
A Associação Portuguesa de Tintas rege-se pelos presentes Estatutos, aprovados em Assembleia-geral de 21 de Novembro de 2000, com as alterações introduzidas e aprovadas em Assembleia-Geral de 27 de Novembro de 2008.
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